Com mais de 200 sindicalizadas e sindicalizados presentes, a assembleia geral ordinária de prestação de contas do Sindicato, realizada neste dia 29 de novembro, aprovou o demonstrativo e parecer do conselho fiscal relativos ao ano de 2024 e a previsão orçamentária para 2026.

A atividade foi iniciada com os informes estatutários de condução, leitura do parecer do conselho fiscal aprovando as contas relativas ao ano passado e do demonstrativo financeiro de 2024. A coordenação da atividade ficou a cargo da coordenadora-geral Anna Karenina, e dos diretores financeiro Cléber Borges Aguiar e executivo Ciro Manzano.

Como deve ser num sindicato que se reivindica classista e de luta, a rubrica orçamentária que consumiu a maior fatia da movimentação financeira do Sindicato foi a mobilização (R$ 3.377.471,47, sendo R$ 544.726,15 somente para atividades em Brasília, que envolveram os atos para abertura de negociação sobre o PCCS e as ações junto aos conselhos e tribunais superiores e no parlamento). 

O ano passado foi um ano de muitas mobilizações, além da realização da Plenária da Fenajufe em Natal (Rio Grande do Norte) e parcelamento das taxas de credenciamento da delegação ao 12º Congresso da Federação, que consumiram R$ 387.347,55 - ainda com parte das taxas do congresso, num resort de luxo contra o qual o Sintrajud protestou formalmente, sendo pagas neste ano (despesa que será demonstrada nas contas do ano que vem). Mesmo assim, a entidade encerrou o ano de 2024 com quase R$ 600 mil de recomposição do fundo de reserva.

Foi disponibilizada também durante a assembleia uma pasta para que participantes da atividade pudessem baixar o balanço contábil e demonstrativo financeiro referentes ao ano de 2024, o parecer do conselho fiscal aprovando as contas, a previsão orçamentária para 2026 e a reprodução do edital publicado no jornal 'Folha de S.Paulo' e no site do Sindicato no dia 13 de novembro e no Jornal do Sintrajud em 17 de novembro.