Em 1º de outubro passado, aos 82 anos de idade bem vividos, foi a óbito. Aposentado do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região desde 1992, José enfrentou por muitos anos os efeitos de uma epilepsia tratada e controlada, que com o passar do tempo gerou outras complicações, comuns ao avanço da idade. Mas os relatos familiares dão conta que faleceu serenamente, dormindo.

“Meu pai gostava muito de artes, música clássica, plantas e jardinagem, de ler, principalmente sobre História. Também adorava astronomia, tendo até um telescópio. Foi ele quem me ensinou a gostar de boa música, a preferida dele era ‘Brincar de Viver’, da Bethânia. Ele era extremamente inteligente, gostava de conversar sobre História e política. O ‘Tio Gato’ como era conhecido porque amava os bichanos e sempre cumprimentava as pessoas com um “miau”, era uma pessoa especial”, relatou emocionada à reportagem a filha mais nova, Melissa.

Além da filha, José deixa a viúva, Cleuza, o filho Robson, um casalzinho de netos, Evelyn e Raphael, e duas bisnetas, Heloísa e Alice.

A diretoria e funcionários do Sintrajud manifestam todo o apoio, solidariedade e pesar neste momento difícil, melhor enfrentado pela crença do próprio José, de que as pessoas não se extinguem quando morrem, mas passam a outro plano. O colega foi sindicalizado desde o período de fundação da entidade.

Em mensagem enviada ao Sindicato, Melissa destacou ainda: “Quero manifestar minha mais profunda gratidão pelos pêsames, pelo amparo, pelas mensagens, coroas de flores, pela presença de amigos e familiares, pelo carinho, amor e amizade que foram partilhados comigo e com minha família diante do falecimento de meu pai. Saibam que todos vocês permanecerão eternamente gravados em nossos corações”.